domingo, 11 de maio de 2014

New Begginning - Capítulo 129


- Que se passa, Bella? – A sua voz ouviu-se ecoar nas paredes da casa de banho pequena.
Puxou o cortinado para trás e estremeci com a fria rajada provocada. Olhei para cima e vi a sua expressão preocupada. Sorri timidamente.
- Não consigo lavar o cabelo e as costas – justifiquei. – Podes ajudar-me?
A minha voz soava trémula e quase um sussurro.
Ele agarrou no chuveiro, desligou a água e sentou-se no chão. Pegou no gel de banho e depositou uma noz de gel na esponja. Esfregou um pouco até criar espuma e começou a esfregar as minhas costas com delicadeza e em movimentos circulares. Cantarolou uma melodia que eu não reconheci e fechei os olhos, encostando o meu rosto aos joelhos. Esfregou o meu braço esquerdo com o máximo cuidado e fez o mesmo com o direito, inclinando-se sobre mim. Largou a esponja na água antes de pegar no champô e ensaboar o meu cabelo, massajando-me a cabeça com calma, como se não tivesse pressa.
Eu continuava de olhos fechados, tentando concentrar-me mais na sensação boa que ele provocava do que na dormência que sentia nas axilas e na zona do peito. Qualquer movimento que obrigasse a esticar os braços ou a endireitar as costas era o suficiente para que me sentisse rapidamente cansada do meu corpo.
Não impedi Zayn de esfregar a minha perna esquerda com a esponja, não o impedi sequer de me esfregar o corpo todo. Eu estava demasiado cansada para ripostar ou até para manter os olhos abertos. Não me deixaria adormecer, apenas precisava de descansar. Harry vinha visitar-nos com Anne e Gemma. A minha mãe estava animadíssima por preparar o almoço para a família de Harry e Sam também. Conseguia ouvi-lo da cozinha, os risos de ambos que claramente afirmavam a felicidade deles. Ainda bem, ver Sam contente era o suficiente para que eu tentasse não passar metade do dia a dormir.
- Estou tão cansada – sussurrei.
- Eu sei, meu amor – respondeu Zayn no mesmo tom. – Queres descansar um pouco? Ainda tens tempo antes que Harry chegue.
- Não, não – contrapus, fraca.
Zayn ajudou-me a sair da banheira e enrolou-me na toalha. Enxaguou o meu cabelo o máximo que conseguiu e quando – já vestida e com os dentes lavados – me levantei da cadeira, olhei-me ao espero e apeteceu-me chorar.
Eu tinha um aspeto lastimável. A minha pele do rosto tinha um tom amarelado, os meus olhos estavam baços e as olheiras por baixo deles evidenciavam-se mais do que nunca.
- Oh, meu deus, que horror – murmurei.
Ele olhou para mim e baixei o olhar. Peguei na maquilhagem, de cabeça inclinada para baixo e coloquei o máximo de base possível para que parecesse normal. Apliquei corretor em todas as mazelas negras e ainda cobri as maçãs do rosto com um pouco de blush rosa pálido. Já parecia mais saudável e se Harry, Anne ou Gemma nos convidassem para qualquer lado, não podia esquecer-me de colocar o kit de maquilhagem na mala.
Desci as escadas para comer qualquer coisa, mas estava com uma sensação de enjoo desde o banho e não me parecia que provar um pouco do bolo de chocolate da minha mãe fosse boa ideia.
- Bom dia, mãe. Bom dia, Sam.
- Bom dia, querida, dormiste bem? – Perguntou a minha mãe, virando-se para mim com um sorriso enquanto mexia a panela.
Cheirava bem.
- Sim – menti. Na verdade estou cansada e quero voltar para a cama.
Sam estava sentado na cadeira alta da bancada, o que o permitia ficar à minha altura. Ao início aproximei-me dele para lhe dar um abraço, mas Sam inclinou o rosto e deu-me um beijo na bochecha. Na verdade fora apenas um roçar dos seus pequenos e grossos lábios, mas bastou para me dar forças e sorrir de orelha a orelha.
- Come alguma coisa.
- Não tenho fome, estou um pouco enjoada – respondi.
- Tens de te alimentar, Bella. – Resmungou. – Agora que a quimioterapia vai começar precisas de forças.
Revirei os olhos à minha mãe.
Aqueci água na chaleira e enquanto esperava que ela fervesse sentei-me na bancada. Apoiei a cabeça com ambas as mãos, sentindo o meu estômago a dar voltas e mais voltas. Isto não podia ser bom, pensei. Ainda não tinha comido nada, terá sido uma má indigestão durante a noite?

Antes sequer de ter dito alguma coisa ou ter pensado sequer em beber o meu chá habitual, a sensação de asfixia e o tempo a recuar atingiu-me bem na minha barriga e o quer que eu tivesse a vomitar estava prestes a sair. Tudo o que fiz foi correr até às escadas, tapar a boca e concentrar-me em não dar mais trabalho de limpezas à minha mãe.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

New Begginning - Capítulo 128


Não voltou a discutir comigo, deu-me um beijo na testa, um beijo que se transformou numa suave carícia. Os seus braços procuraram envolver-me e encostou a cabeça no meu pescoço. Fechei os olhos, sentindo a sua respiração quente na minha pele. Arrepiei-me com a sensação e tremi ligeiramente debaixo dos seus braços. Soube que ele tinha sorrido com isso.
Sussurrou-me uma ordem de recolha, então caminhámos calmamente de volta a casa. Tranquei a porta com a chave e desliguei todas as luzes, depois de descalçar as botas. Subimos as escadas em silêncio. Fechei a porta do quarto, um hábito e uma necessidade sempre que Zayn dormia cá. Deitei-me, observando-o a despir o casaco de cabedal, a camisa formal, as calças de ganga preta e suspirei perante aquela visão, o simples ato de tirar a roupa do dia-a-dia que naturalmente se assemelhava a um espetáculo de striptease com classe.
Juntou-se a mim e puxou os lençóis até ao cimo das nossas cabeças, tapando-nos por completo. Levei a mão à parede, apalpando até encontrar o interruptor e desligar a luz. Já só conseguia ouvir as nossas respirações e não tinha a certeza se o sono chegaria em poucos minutos ou se ainda ficaria acordada algum tempo.
- Zayn? – Sussurrei.
Ele ronronou em resposta e eu percebi que estava quase a adormecer. Mexeu-se um pouco e senti as suas mãos chegarem-se ao meu corpo.
- Encosta-te a mim, meu amor – pediu, chamando-me em português.
Fiz o que pediu, sempre com o cuidado dos meus braços encontrarem um ponto confortável onde pudessem descansar. Acabei por encostar as minhas mãos no seu peito, a minha testa contra a sua e entrelaçámos as nossas pernas.
- Lembras-te quando me foste buscar ao hospital? – Perguntei baixinho.
Ele demorou a responder e por momentos pensei que tivesse adormecido. Mas remexeu-se.
- Hm.
Trinquei o lábio.
- Já passou quase um mês – murmurei ainda mais baixo.
- Eu lembro-me bem – respondeu no mesmo tom e percebi que expressara um sorriso presunçoso. Eu teria rido se fossem outras circunstâncias.
A minha menstruação nunca chegava a um atraso de dois dias, no máximo. Nunca tivera problemas em calcular a altura do mês. E já deveria ter vindo na semana a seguir a termos estado juntos.
- Já passou quase um mês – murmurei de novo. – Estou atrasada, Zayn.
- De quanto tempo?
Apesar de ele ter perguntado, eu sabia que já não estava a raciocinar. Suspirei.
- Três semanas.
O silêncio abateu-se sobre nós. Eu estava preocupada, mas não era capaz de pensar sequer que poderia ser algo mais... preocupante. A verdade é que acontecia-nos a todas, certo? Em algum ponto da nossa vida algo se descontrola, nada de grave, nada de especial, apenas um inconveniente. Era o mais provável, mas surpreendi-me quando os meus pensamentos se entorpeceram entre orações aos santos e às divindades.
A sensação de um leve roçar na minha anca acordou-me de um sono agitado. Afastei o quer que estivesse a provocar-me essa sensação, ainda não estava preparada para acordar. Queria dormir mais um pouco.
“Bella... Bella...”, alguém me chamou.
- Acorda, meu amor.
Pisquei os olhos algumas vezes, inebriados ainda pela sonolência, obrigando-os a abrir sucessivamente. Continuávamos na mesma posição com que adormeceramos, à exceção das nossas pernas já não se encontrarem entrelaçadas, o que me fez suspeitar que ele já tivesse saído da cama.
- Já tomaste o pequeno-almoço? – Perguntei.
- Sim, a tua mãe fez bolo de chocolate para nós – um sorriso iluminou-lhe o rosto.
Dei uma risada, plenamente consciente que quando Harry chegasse não teríamos hipótese alguma de voltar a comer sequer uma migalha.
Ao remexer as pernas senti uma humidade desconfortável entre as perdas. Inclinei o rosto para as minhas coxas e notei uma mancha vermelha onde o vinco das calças de pijama fazia contacto com as minhas cuecas, e consequentemente, com o meu íntimo.
Senti-me aliviada e envergonhada ao mesmo tempo.
- Tenho de ir tomar banho e preparar-me – disse-lhe. – Podes dar-me alguma privacidade?
- Sempre tomámos banho juntos – retorquiu.
Trinquei o lábio, sentindo um ardor nas bochechas.
- Sim, mas hoje prefiro tomar banho sozinha.
Ele fixou-me o rosto, examinando-me. O seu olhar desceu para a minha cintura e involuntariamente apertei as coxas; demasiado óbvio.
- Ohh...
Fechei os olhos com o embaraço. Zayn riu-se de mim e depois deu-me um beijo rápido antes de sair da cama. Agradeci-lhe e quando me levantei percebi que não sujara os lençóis da cama. Era uma mais-valia, menos uma preocupação. A rapidez com que Zayn percebera que eu estava menstruada era sinal de que a nossa confiança enquanto homem e mulher tinha evoluído bastante e eu estava contente com isso.
Peguei em duas peças de roupa interior ao calhas, optei por uma sweatshirt azul-escuro e umas leggings pretas. Foi complicado tomar banho, sempre que levantava os braços sentia a pele ser puxada e provocava-me uma dor aguda nas zonas envolta dos seios. Ter pedido a Zayn para tomar banho sozinha talvez tenha sido um erro.
Deixei-me ficar sentada na banheira, com a água a escorrer-me pelo corpo, pensando se devia chamá-lo ou não. Depois de três vezes a tentar ensaboar o cabelo e as costas percebi que não valia o esforço que fazia. Gritei o seu nome o máximo que pude.

sábado, 3 de maio de 2014

New Begginning - Capítulo 127


Já estava a ler há quase duas horas e comecei a notar o esforço que os meus olhos faziam por se manterem abertos. Inclinei-me para a frente, chegando a minha mão ao copo e peguei nele. A minha mão tremeu e deixei o copo cair no chão, partindo-se em mil pedaços. A minha mãe estava na cozinha e ouviu todo o ruído agudo provocado pelo acidente.
- Bella! – Ouvi a sua voz aflita.
- Estou bem mãe, foi um acidente.
Ela já estava próxima de mim, percorrendo o olhar por todos os pontos do meu corpo à procura de sangue, quando Zayn desceu as escadas a correr, com Sam atrás dele.
- Não aconteceu nada de mais, não me cortei – justifiquei-me muito antes de algum deles largar alguma pergunta.
- Não te aproximes Sam, podes cortar-te. - Zayn foi até à cozinha buscar uma vassoura e recolheu todos os vidros partidos.
Eu continuava sentada na poltrona, com o livro no meu colo e, calada a observar os movimentos do meu namorado. Apetecia-me arrancar-lhe a vassoura das mãos e espalhar mais os vidros por toda a sala, mas mantive-me quieta simplesmente pelo facto de estar demasiado cansada até para me mover.
- Desculpa mãe – disse-lhe.
Ela olhou para mim e fez um movimento com a mão que indicasse para não me preocupar.
- É um copo, se fosse o meu jarro de flores se calhar era mais preocupante.
- Percebo, com tantas orquídeas que o Liam te oferece... – comentei.
Ela sorriu ternamente, evidenciando o brilho que se criava sempre que ouvia o nome do meu amigo. A relação que a minha mãe tinha com Liam era bastante única. Desde os primeiros tratamentos de radioterapia que Liam vinha visitar-nos quase todas as semanas e trazia sempre um ramo de orquídeas para a minha mãe. Ela tinha-se tornado mais... atenciosa e atenta do que alguma vez fora comigo e com o meu irmão. Provavelmente a influência de Liam em relação à paternidade tenha criado mais impacto do que eu alguma vez imaginara. Ela nunca teria reagido tão bem a um acidente daqueles se tivesse acontecido há alguns anos atrás. Nada que se comparasse às reações do meu pai, mas não posso dizer que ela não teria dado dois ou três gritos.
- Obrigada Zayn. Não te preocupes, eu trato do resto.
Zayn já tinha ido duas vezes à cozinha e teria voltado mais uma vez se a minha mãe não tivesse ainda dito que preferia que me levasse para o quarto.
Em vez de me dar a mão como apoio para me levantar, Zayn colocou os meus braços à volta do seu pescoço e pegou em mim ao colo. O livro não caíra.
- Estás a tornar-te bom no que fazes – sussurrei ao seu ouvido.
Ele piscou-me o olho antes de começar a subir as escadas e eu apenas pousei a cabeça no seu ombro, durante alguns segundos. Assim que chegámos ao meu quarto, deixou-me sentada na cama. Levantei-me para arrumar o livro na estante, sempre com Zayn à perna.
- Eu estou bem, ok? – Resmunguei. – Não preciso de babysitter atrás de mim até para arrumar a porcaria de um livro.
Agarrei no pijama e dirigi-me à casa de banho, trocando de roupa em pouco mais de dois minutos. Voltei para o quarto e Zayn já não estava lá. Suspirei ruidosamente, martirizando-me pela maneira como lhe tinha falado. Ele estava apenas preocupado comigo, agora que eu tivera alta do Dr. Peter para poder vir para casa. O que tinha acontecido na sala ditava que os tendões do meu braço ainda não estavam totalmente recuperados para sequer pegar num copo de água; ainda por cima com o braço completamente esticado.
Quando acordei percebera que tinha adormecido por algumas horas. O meu irmão e a minha mãe já estavam a dormir. O relógio apontava um quarto para as quatro da manhã e Zayn não estava na cama. Esfreguei os olhos por um momento e vesti o casaco polar. Desci as escadas até à cozinha, calcei as botas e saí para as traseiras da casa.
Conseguia ver a ponta acesa do cigarro ao longe, um ponto avermelhado no meio de todo aquele negrume. Não lhe conseguia ver a silhueta, mas sabia que era ele. Caminhei com cuidado pelas ervas, tentando que a minha visão se habituasse à escuridão e à débil luminosidade que a lua oferecia, por trás das nuvens. O vento estava frio, mas não muito forte.
- Não devias estar na cama? Quentinho comigo? – Perguntei quando já estava a dois passos dele.
Agarrei-o por trás, num abraço leve e delicado.
- Tu é que não devias estar aqui. Podes apanhar uma constipação – Zayn respondeu.
- Não te preocupes. Qualquer coisa tenho sempre alguém ao meu lado para me dar leite com mel ou lenços para o nariz.
Ele largou o cigarro na terra, pisando-o de seguida. Virou-se de frente para mim e consegui ver-lhe a expressão de preocupação no rosto, um leve traço de reprovação também.
- Se quiseres eu posso deixar de cá dormir, assim também não tens de te preocupar em vir cá fora e ficas longe do risco de apanhar uma pneumonia.
- O que estás a querer dizer? – Ripostei, levando as minhas mãos aos bolsos.
Ele suspirou.
- Não precisas de babysitters para arrumar a porcaria de um livro, quanto mais para adormecer.
Senti a expressão do meu rosto mudar consoante o meu estado de espírito.
- É disso que se trata? De eu ter dito, e com razão, que não precisava de duas mãos atrás de mim sempre que eu me mexa um centímetro?
- Trata-se que saíste do hospital há pouco mais de dois dias e precisas de descanso. Eu fico preocupado sempre que te vejo com aflição, sempre que levantas os braços ou sempre que trocas de roupa.
Trinquei o lábio. Eu sabia do que ele falava.
- Não tens de te preocupar, Zayn, o médico disse que não havia problemas com isso e que até me fazia bem.
Ele olhou para o céu durante uns momentos e eu fiz o mesmo. Esta noite não veríamos as estrelas. Voltou a encarar-me e o seu maxilar estava rígido. Olhei-o nos olhos até que me puxou contra ele, tendo o cuidado de não me esmagar.

sexta-feira, 2 de maio de 2014

O fim é breve...


É quase uma da madrugada e, devido às insónias, não conseguia dormir. Por isso ocorreu-me que vos devo um comunicado/esclarecimento em relação à minha amada New Begginning. Como sabem, a Bella ganhou cancro da mama; a partir desse momento radical tudo mudou na sua vida. No entanto, ao reler esses momentos que eu própria escrevi (com muito orgulho, tenho de dizer) notei que possivelmente alguns de vocês não entendeu bem como é que de repente o cancro aparece. A verdade é que eu queria um choque, queria que fosse tal e qual como escrevi, um abraço apertado que lhe desse uma dor aguda no peito e de repente "O que é que acabou de acontecer?". Por causa do trauma que o seu pai, no passado, lhe deixou, o cancro formou-se precocemente (já que é raríssimo uma mulher quase nos seus 20 anos ganhar cancro da mama).
Os últimos capítulos poderão ser confusos, já que existem as lacunas entre o primeiro tratamento de radioterapia, três meses depois (do primeiro tratamento) e algum tempo depois desses três meses. De acordo com os parágrafos que eu fui colocando nos últimos meses, o capítulo nº119 corresponde a mais ou menos três meses depois do primeiro tratamento da Bella - que é o capítulo nº120), o que nos deixa com o capítulo nº121 envolto da anunciação do Dr. Peter em relação à cirurgia. Os restantes capítulos estão cronologicamente corretos.
Eu não sabia absolutamente nada em relação à doença, então fiz imensa pesquisa (via internet, devo confessar). Normalmente a radioterapia é feita depois da cirurgia, mas o Dr. Peter decidiu que fosse a primeira coisa a ser feita para o controlo do cancro, e também, antever o ataque em algumas zonas do organismo. O tratamento neo-adjuvante não cura a doença, mas melhora a sua sintomatologia. No entanto, como leram, a sua situação não melhorou, apenas piorou cada vez mais o que já era grave.
A Bella está fraca fisicamente, e nos próximos capítulos vou-me concentrar mais na sua vida do dia-a-dia e também no seu relacionamento atribulado com Louis. As surpresas ainda não acabaram, mas posso garantir-vos que o fim está para breve. Um dos meus maiores desejos é fazer-vos soltar risos, sorrisos, suspiros e muitas lágrimas; talvez até resmungos e que me odeiem apenas um bocadinho. Obrigada por terem continuado a ler, depois de tanto tempo sem publicar. Adoro-vos e espero que amem o resto, tanto quanto eu amo o meu novo começo em FanFictions.
Vossa,
Debbie Wade